o bilhete não veio.
mas veio a vontade.
e veio tão sem graça que precisou de outra boca para falar.
e veio tão sem jeito que não sei nem se é pra ficar.
e veio por intermédio de outrem, sem eu já nem esperar.
e veio.
e eu? pra onde?
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Carolinda,
ResponderExcluirjá te falei da Adélia Prado, não? aquela poeta que eu gosto, que é mineira e começou a escrever mulher madura...pois é, você é tão jovem , mas já sabe , como ela, que a poesia pode salvar...
ai papai, como eu faço do lado de mais um poeta?
beijos
Silvia
Veio, ta vindo e virá...vira pó? Não...vira história!
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